Sempre existe aquela história de quando criança que nunca se esquece. Famosos contaram à Contigo! Online os momentos marcantes dessa fase tão divertida
Na infância, as brincadeiras com os amigos, as festas de aniversário, tudo sempre gera uma história que nunca se esquece e fica para toda a vida. Neste Dia das Crianças, a Contigo! Online conversou com atores e atrizes que contaram um fato marcante na infância e que nunca irão esquecer. Caio Castro, Maria Pinna, Bruno Gissoni, Miguel Rômulo e Mário Frias foram algumas das celebridades que se recordaram das histórias de quando eram crianças. Veja quem mais relembrou histórias engraçadas de quando brincava com os amiguinhos na rua de casa:
Bruno Gissoni e Miguel Rômulo
Bruno Gissoni: “Tenho várias e boas lembranças da infância e muitas delas ao lado da minha Bisavó. Eu adorava subir nas árvores e brincar de polícia e ladrão em Itaipava na casa da minha dela”.
Miguel Rômulo: “Tinha 5 anos, acho eu, quando fui com meus pais ao aniversário de um amigo do meu pai lá no bairro do Méier.
Num dado momento, a festa bombando, com muitos convidados, resolvi dar uma de cantor e fazer um "skowzinho à parte" Subi na varanda da casa de onde se via quase todos os que estavam no quintal.
E a música, que agora não me recordo, que estava cantando, pedi para que diminuísse o som e fiquei fazendo o play back da mesma, cantando bem alto.
No final todos, sem exceção, aplaudiram muito.
O que eles não imaginavam, é que depois do meu "show", eu ia descer, e passaria o meu boné para que eles me pagassem.
Meu pai ria, junto com os amigos, e dizia: ‘Tinha que puxar ao pai mesmo!’
O legal é que ninguém deixou de me dar um dinheirinho, saindo de lá com uma boa graninha. Foi muito marcante”.
Miguel Rômulo: “Tinha 5 anos, acho eu, quando fui com meus pais ao aniversário de um amigo do meu pai lá no bairro do Méier.
Num dado momento, a festa bombando, com muitos convidados, resolvi dar uma de cantor e fazer um "skowzinho à parte" Subi na varanda da casa de onde se via quase todos os que estavam no quintal.
E a música, que agora não me recordo, que estava cantando, pedi para que diminuísse o som e fiquei fazendo o play back da mesma, cantando bem alto.
No final todos, sem exceção, aplaudiram muito.
O que eles não imaginavam, é que depois do meu "show", eu ia descer, e passaria o meu boné para que eles me pagassem.
Meu pai ria, junto com os amigos, e dizia: ‘Tinha que puxar ao pai mesmo!’
O legal é que ninguém deixou de me dar um dinheirinho, saindo de lá com uma boa graninha. Foi muito marcante”.
FONTE: CONTIGO!
@FCOBruNelaRoxas
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